Estou encarando a Op. 314 de Strauss, vulgarmente conhecida como “Danúbio Azul” (An Der Schönen Blauen Donau).
Fora o início de “2001” de Kubrick, valsas eram somente para concursos de dança de salão.
Até que hoje eu estou ouvindo repetidamente uma versão da Orquestra Estadual Húngara, regida por Janos Ferencsik, e reinterpretando uma peça tão célebre como se estivesse ouvindo pela primeira vez, com minha cabeça saracoteando de um lado para outro ao ritmo 3/4 (ou seria 9/8?, nunca sei…).
O Último Poema
Manuel Bandeira