Nos últimos dias, estou encarando ‘Turandot’, de Puccini.
Os três personagens que dão nome a este post, geram multicamadas de vozes, arranjos e melodias para a ópera, o que para um analfabeto musical é muito intrigante.
Não consigo passar do segundo ato, pois sempre volto para entender a letra e a narrativa da estória, e quando eles entram, há uma dinâmica diferente entre os recitativos e os cantabiles, percebe-se um esmero na métrica rítmica sem alterar significativamente a melodia. Até aqui na minha ignorância, achei impressionante pois requer um domínio amplo da língua utilizada (italiano) e dos recursos instrumentais.
A paixão arrebatadora do príncipe desconhecido transborda em sentimentos musicais muitos intensos… imaginem quando chegar perto de ‘Nessun Dorma’…
‘Intolerância’ – Inocentes